quarta-feira, 21 de março de 2007

Dia da Árvore, Dia da Poesia


Neste dia de tantas evocações, dia em que chega a Primavera, dia da Árvore, dia Mundial da Poesia, dia Mundial do Síndrome de Down, gostaria de deixar o meu pequeno contributo para a celebração deste dia, 21 de Março.
Começo com uma pequena homenagem a uma das árvores que nasce espontaneamente em Portugal....

Azinheira

CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA

Nome comum: Azinheira

Família: Fagaceae

Género: Quercus

Espécie: Quercus ilex


DESCRIÇÃO

A azinheira é uma árvore de folha persistente, que atinge cerca de 20m de altura. A sua casca é cinzenta, parda, com pequenas fissuras ou gretas pouco profundas. As folhas são simples, alternas, de ovada a lanceoladas, com picos nas extremidades das nervuras secundárias. A página superior é lisa, verde-escura e a página inferior possui uma cobertura de finos pelos brancos. As flores masculinas são diminutas, surgindo em pequenos cachos - amentos, amarelos, em grandes quantidades dando um aspecto muito diferente à árvore. Os frutos são as bolotas, que constituem uma grande riqueza quer para a fauna selvagem quer para o homem que as usa na alimentação do gado. São comestíveis.


DISTRIBUIÇÃO


A azinheira cresce espontaneamente no nosso país em toda a área de influência mediterrânica. Forma tal como os sobreiros, extensos montados, nos quais o homem aproveita a bolota (para alimentação de gado) e a madeira para fazer carvão.
No Parque Ecológico a azinheira surge em associação ao sobreiro, formando matas perenifólias de grande beleza. A azinheira floresce de Março a Abril, caindo as bolotas em grande quantidade durante todo o Outono.


O Dia Mundial da Poesia foi instuituído na 30ª Conferência Geral da UNESCO, em 1999, em Portugal coincide com o ínicio da Primavera e com o Dia da Árvore, numa lógica que parece simbolizar o renascimento ou a renovação.
A minha homenagem à Poesia fica assinalada através de um poema de Pablo Neruda (1904-1973), chileno e universal, Prémio Nobel da Literatura em 1971.

Eu sou, companheira, o errante poeta que canta a festa do mundo.

O pão na mesa, a escola florida, a honra do mel, o som do vento silvestre.

Celebro em meu canto a casa do Homem e sua esposa, desejo a felicidade crepitante no centro de todas as vidas e quanto acontece recolho como uma campana e devolvo à vida o grito e o canto dos campanários da Primavera.

La barcarola

Votos sinceros de um excelente dia...........


2 comentários:

  1. Oi Isabel!! Estou fazendo uma manta para um bebê de uma amiga! Tá quase pronto..logo logo coloco umas fotos novas! beijos!

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  2. Ola amiguinha,passei pra fazer uma visitinha e desejar um ótino fim de semana...abraços
    Cintia

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